Desencontro
Grita o preso escondido
no coração silencioso do poeta
Cai a lágrima e ela se dissipa
nas linhas carregadas de desafetos.
Em horas de noites mal-dormidas
o papel e a caneta é sua última esperança
como luz que clareia o caminho do navegador.
E põe em palavras o que sente seu coração
Repousa em um sono tranquilo seus sonhos
sabendo que a vida é melodia sem canção
E seu sofrimento o encontro dos seus desencontros.