APENAS TRANSAR
Estanho! Não busquei teu corpo,
Nem buscasse o meu,
Como algo preso ou liberto,
Temos no sexo, nossas melhores tintas.
Deliberadamente, somos humanos!
E a repulsa é de nos constante.
Eu poeta, delirante!
Tenho no corpo, fujo da alma! O agravante.
Não, não é pecado!
Baco é um deus embriagado,
E quem somos nós? Que do pecado, fomos originados,
Não, não é pecado,
Nossos corpos a corpos se dão,
E o gozo e do corpo exaltação!