INTRUSA!
Intrusa, oque fazes ao coração?
Absorvi tua essência em minh'alma,
Amarraste minha vida a um cordão;
Colocaste tua sorte em minha palma.
Debilitado ao ardor de tua pele,
Venho a sucumbir a desejos invensíveis;
Em meus olhos não há mais o que revele,
Tornaste meus instintos mais sensíveis.
Nada posso se errada é a paixão,
Mesmo que pertenças a importuno amor;
Tua companhia transborda-me emoção,
Tua falta alimenta-me rancor.