Desata esse laço

Prefira os pés descalços

Busca viver

É o que resta a fazer

Delirante invisível

Não existe o impossível

Onde a alma cresce

E o coração nunca padece

Que tudo vire pó

Solta logo desse nó

Que faz o corpo refém

E impede de ir além.

Jeanne Dantas
Enviado por Jeanne Dantas em 16/07/2013
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