Nó
Desata esse laço
Prefira os pés descalços
Busca viver
É o que resta a fazer
Delirante invisível
Não existe o impossível
Onde a alma cresce
E o coração nunca padece
Que tudo vire pó
Solta logo desse nó
Que faz o corpo refém
E impede de ir além.
Desata esse laço
Prefira os pés descalços
Busca viver
É o que resta a fazer
Delirante invisível
Não existe o impossível
Onde a alma cresce
E o coração nunca padece
Que tudo vire pó
Solta logo desse nó
Que faz o corpo refém
E impede de ir além.