18/07/2008 Confusa no imenso mundo sem amor!
Pensei que eu estivesse confusa
Só não imaginava o quanto estou
Cabisbaixa neste mundo
Só a procura da verdade...
E encontro a dor!
O silêncio não existe
Não deu as caras por aqui
Eu preciso tanto dele
Está quase por fim...
Por fim
A minha paciência
A minha esperança
Minha face inocente
Minha sensatez de criança
Eu gosto apenas de ter certeza
De sentir o futuro com firmeza...
Sem temê-lo
Silenciá-lo no vazio do tempo
Apenas vencê-lo
O vento...
Apenas não só existir
Marcar a minha presença
Não ver apenas o verbo partir
Encontrar na escuridão o alerta!
Só gostaria de não me sentir só
E não acabar no somente...
Não quero o cara certo
Só quero sentir-me contente
E deixar de ser confusa...
Deixar de ser
Uma pessoa cabisbaixa no mundo
Sem beira
Nem eira
De ter!