Na solidão
Não espere que o pranto seque,
Que a dor acabe,
Que a ferida cure,
Para saber o que tens
E o que não te pertences,
Pois as maiores certezas
Não surgem nos risos,
Na alegria, no brilho dos olhos,
Mas na dor, na tristeza e na solidão.
Não espere que o pranto seque,
Que a dor acabe,
Que a ferida cure,
Para saber o que tens
E o que não te pertences,
Pois as maiores certezas
Não surgem nos risos,
Na alegria, no brilho dos olhos,
Mas na dor, na tristeza e na solidão.