UMA PAUSA, NA CORTINA.

UMA PAUSA, NA CORTINA.

Na busca por chegarmos sem sabermos para onde estamos indo sem saber onde queremos chegar, corremos tanto que em algumas vezes, nem sentimos o tempo passar pelos caminhos da vida, tempo o que isto, ou o que estamos fazendo com o tempo, ainda sem entender criticamos o que não sabemos e nem tanto pouco ouvimos dizer, mais temos que dizer, se não fica meio que sem sentido, monótono e sem razão, mas sera? Não sei e nem sabarei dizer qual e o tamanho exato de tal razão.

Andamos tão depressa que nem lembramos mais por onde passamos, esquemos o essencial ao coração, o encanto da vida, na linha expressa do imaginário, apenas um único objetivo, conseguir algo mais e bem melhor. A leveza do ser esquecida dentro do peito, trancafiando nas masmoras do ser a alma, gritando por ela mesma, acreditando que um dia a fada da vida retornara a vida, e apenas sussurra no castelo perdido do ser, sem endenter o por que, de tantos e tantos porquês, reviver a vida e caminhar em linha reta não tem sentido, o caminho parece que esta perdido, existindo muitas certezas porem sem nem uma incerteza concreta, onde o impossivel e real e humano.

Acreditamos mais no que vemos e tocamos, quanto o mundo em sua totalidade esta gritando por algo abstrato , concreto e acreditando em fases que se completa dentro de cada emigina da vida, um gigantesco quebra cabeças se abre exposto em nossa frente todos os segundos, e o limite e não ter limite. E ousar quanto todos copia ser irreal, quanto tudo e todos esta na realidade achando e querendo ser apenas não ser nada, e amar o real dos irreais esta na medida exata de cada vida, querer e nada ter, amar o togue dos que tocam o lubre da vida, sonhos apenas sonhos loucos de alguém insano, mas este alguém em muitas vezes pode ser você escondendo de você mesmo. E nesta busca querendo apenas os grandes e imortais festivais, matamos o belo dos belos, viver entre os belos, chegamos a tal razão calculando o imaginario incalculáveis dos zero, porem estando sempre a direita, e a melhor parte talvez seja estar entre os da esquerda, e bem mais satisfatório, satisfazer o calculo dos irreais na mente vazia da vida, sendo sempre esquecido por medo ou insegurança, do que ter prensença garantida entre os memoráveis esquecimentos dos fortes, sendo o alvo dos frágeis, e amando o irreal a todo tempo, ir para a guerra, pode não ser a melhor opção para ser um heroi inesquecível, pois a guerra real e verdadeira e irreal, e vencer batalhas a todo instante é ser humano sem ter medo de perder ou ganhar apenas uma batalha, mas sim ter uma única certeza jamais ter medo de qualquer guerra.

Nute do Quara.

NUTE DO QUARA
Enviado por NUTE DO QUARA em 14/07/2013
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