A solidão de um Poeta é árdua, é atroz,
faz-me  lembrar um pássaro
!
Ele voa e canta livre!
será 'Livre?
Por que é feliz?
Grita com a sua voz...
A sua liberdade! Será? nunca o saberemos.
O poeta grita em seu silêncio,
uma saudade.
.. Uma dor, ou liberdade!?
Saudades muitas vezes cruciante
.
Que apenas o seu coração conhece.

Saudade... Vontades... desencantos.
Saudades outras não vividas ainda,
mas saudade forte.
Alucinante.
Ele escreve... Fala da sua solidão

e ao mesmo tempo...
Da sua suposta alegria. Pois a sua poesia
nada tem de concreto, ela vive de sonhos.
O Poeta também.

Eis que surge o sol com a sua própria luz.
Confundindo-se com a claridade de sua poesia.
O coração do poeta por si, é solitário,
escreve... E pensa... E em seu mundo sofre.
Imagina a que o mundo o conduz.
Mas no fundo, esconde a sua dor, a sua verdade.

A verdade de um poeta é inatingível.
É que no fundo de sua alma, queria tudo perfeito.

Melhor seria nem solidão, nem saudade.
"O Lobo Solitário" que encanta e conta
em poesia a sua alma indizível.
Merece um dia descansar a sua aflição em existir.

Quem sabe um outro travesseiro
para lhe amar de verdade e de perto lhe ouvir.


Essa poesia eu dedico a um Poeta
Especial.


                                                                                                                                            
    
 

 

 

Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 08/07/2013
Reeditado em 06/05/2016
Código do texto: T4378130
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