Poesia bêbada.

A saudade vem,

E a força dela ecoa teu nome pelas paredes

Que confundem as mentes amarelas, laranjas, singelas

De tanta revolução

A força do teu nome vem,

como como Adão chorou aos pés do Eterno

Eu me faço de fraterno para saudar tua beleza.

O som das ondas vem,

e me lembra que existe um além dos problemas de alguém;

e seus olhos negros que me levam aquém de qualquer situação

dizem que esperarão a perfeita transição

Do sim para o não, o não para o então.

B C
Enviado por B C em 07/07/2013
Código do texto: T4376410
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