Poesia bêbada.
A saudade vem,
E a força dela ecoa teu nome pelas paredes
Que confundem as mentes amarelas, laranjas, singelas
De tanta revolução
A força do teu nome vem,
como como Adão chorou aos pés do Eterno
Eu me faço de fraterno para saudar tua beleza.
O som das ondas vem,
e me lembra que existe um além dos problemas de alguém;
e seus olhos negros que me levam aquém de qualquer situação
dizem que esperarão a perfeita transição
Do sim para o não, o não para o então.