Corpo que dança
Ela é amiga das sombras que se perderam no vento
Na transparência da qual se fez o disco dos seios
Como são azuis as tardes sobre eles!
Para delicadas mãos vivas de encanto.
Ela é amiga das cores onde adormecem pétalas
derramando murmúrios lascivos, calmos, ondeados
O seu corpo dança nesta natureza composta de amantes Esquecida de seu mundo urbano.
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