Ao poeta que volta às plagas da Alma

O encanto vem ampliar

A imanente Virtude

Já peculiar

Do Ser

Incólume

Jamais voltará

Pois um lume

Foi aceso

Um norteador

Para mostrar

O acesso

Não fique esperando

O beneplácito

Do teu mestre

Seja o teu próprio Mestre

Tácito

Nas resoluções

Nas emoções

Comedido

Sem pieguice,

Sem fanfarrice

Perdido

Jamais

O farol,

Teu sol interior,

Te conduzirá

Ao cais

O porto te espera

A Quimera,

Esse monstro,

Se dissipou

Foi debelado

O Poeta voltou.

Valdecir de Oliveira Anselmo

05/07/2013

http://valdecirdeoliveiraanselmo.blogspot.com.br/

Valdecir de Oliveira Anselmo
Enviado por Valdecir de Oliveira Anselmo em 05/07/2013
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