Dicotomia da Vida
A mesma mão que se estende, tão boa,
É a mesma que te joga uma pedra no futuro
A mesma boca que elogia uma pessoa
É a mesma que pragueja de um modo duro,
E nessa dicotomia, o homem vive à toa,
Sem saber o que lhe aguarda de um modo seguro,
Pois a mesma mão que agride é a que abençoa.