CORONARIANA (per Gorélia)
Toando no canobilo
o meu canto a Gorélia,
modeca dedicata
de outrora éritis,
cardonissa d´arrefico,
relicata.
Afirátimo agrisólitos
os seus cabelos loirolaços,
que cœli faziam tão bemtulo,
tão bemtulo ália grata
o adusto cerne
e a basilácea dremedoada.
Crenesciam cristais de tropofélios
em suas nodelóquias mitrocôndicas.
Retiniam metais
de silfiléquias
tão leves que arminhos de prata
pareciam.
Ah!!!. . . Argênteos perinóquios
triniqüescentes e tão tristulos
que muda fala qüéris
com patolíveas remacronassem.
Ah!!....Cariópices da angostura
que na aurora semper silver
transmicreviam,
cordicata. !!!!
Ah!!.. coração...
explode!!!...
(um exercício sobre sonoridade e rítmo.)