À LUZ DE UMA VELA
“Pré-luz”
O meditar da chama ao psiquismo, se amplia discreta
Forma seu círculo laranja sobre a escrita do sonhador
Que amplia a circunspecta
beleza- alimento: do verticalizado amor
ativo do poeta “Não terrestre”,
princípio vital-poético
determinante do escritor.
À LUZ DE UMA VELA
Uma cor
Alveja
A sala,
Dourada
Trêmula
De luz.
A alva,
Brilhante
Aventa,
Atiça
Reluz;
Bruxuleante,
Almeja
Tremeluzente
A flux!
Doura,
A tesa
Chama
Subliminar:
Madeira,
Mesa,
Cadeira;
Azuleja
A aura
Do gênio
Poeta,
A filosofar!
É a chama
Ereta,
Vertical,
Tremulante
E direta
Para o alto;
Tão tênue
Mas clama,
Atiçar
A chama
Doravante
A bailar:
A chama:
Mundo
Do solitário,
A sonhar.
Sonhador
Que fala
Co’a chama;
Solidário,
Poeta
A expressar
P’ro mundo
Embelezar.
(* Inspirado na filosofia bachelardiana - vertente que chamava noturna: seu lado da criação artística, investigação do devaneio, reino das imagens em busca do poético)
“Pré-luz”
O meditar da chama ao psiquismo, se amplia discreta
Forma seu círculo laranja sobre a escrita do sonhador
Que amplia a circunspecta
beleza- alimento: do verticalizado amor
ativo do poeta “Não terrestre”,
princípio vital-poético
determinante do escritor.
À LUZ DE UMA VELA
Uma cor
Alveja
A sala,
Dourada
Trêmula
De luz.
A alva,
Brilhante
Aventa,
Atiça
Reluz;
Bruxuleante,
Almeja
Tremeluzente
A flux!
Doura,
A tesa
Chama
Subliminar:
Madeira,
Mesa,
Cadeira;
Azuleja
A aura
Do gênio
Poeta,
A filosofar!
É a chama
Ereta,
Vertical,
Tremulante
E direta
Para o alto;
Tão tênue
Mas clama,
Atiçar
A chama
Doravante
A bailar:
A chama:
Mundo
Do solitário,
A sonhar.
Sonhador
Que fala
Co’a chama;
Solidário,
Poeta
A expressar
P’ro mundo
Embelezar.
(* Inspirado na filosofia bachelardiana - vertente que chamava noturna: seu lado da criação artística, investigação do devaneio, reino das imagens em busca do poético)