Pessoas sem Sonhos.
Pessoas sem Sonhos.
A ânsia da loucura me instiga
A escrever coisas que minha sanidade jamais compreenderá.
Falo tanto de loucura, será que já não estou louco?
Ou a minha realidade é tão monótona
Que prefiro acreditar que ela não me pertence.
Busco na escura duvida de minhas faculdades mentais
Uma luz doce que me faça entender melhor o sentido da vida.
Não preciso ser muito, alcançar os astros ou Deuses
Para compreender que posso ser feliz.
Pensar nessa possibilidade, já me torna um ser comum
Sem identidade psicológica defina
Mas muito feliz (quem nunca viajou entre a sanidade e a loucura, que atire a primeira pedra).
Hoje o mundo que jurei acreditar
É um mundo restrito
Pessoas sem sonhos são proibidas.