O POVO NAS RUAS
Eu vejo um rio desaguando na praça
Arrastando uma informe massa,
Que parece uma força sem rumo.
Ela estava há tempos represada,
Naquela barreira que é chamada
De filosofia de consumo.
De tempos em tempos, esse rio
Cujo leito os políticos mantém vazio
Libera a força das suas águas.
Elas se acumulam durante o estio,
De homens e líderes sem brio
Que não ouvem suas mágoas.
São represas que foram construídas,
Com o material das mentiras urdidas
Por um sistema político articulado.
Então o povo sem uma liderança
Vai perdendo a fé e a esperança
E acaba ficando alienado.
Mais eis que um dia a represa rompe
Pois por mais que a pessoa compre
Ela só consome o fundamental.
Quando é o produto que não presta
O povo pega o que ainda resta
E vai vomitar o que lhe faz mal.
Pois quando a massa desperta
Uma porta logo fica aberta
Para grandes trnasformações.
Nesse momento a bandalheira
Desses políticos sem bandeira
Vira para eles assombração.
É por isso que elas estão nas ruas,
Denunciando todas as falcatruas
Dessa maldita corja politiqueira.
Tremei, ó vós que enganais o povo,
Pois agora é o vosso próprio ovo,
Que queima na frigideira.
Eu vejo um rio desaguando na praça
Arrastando uma informe massa,
Que parece uma força sem rumo.
Ela estava há tempos represada,
Naquela barreira que é chamada
De filosofia de consumo.
De tempos em tempos, esse rio
Cujo leito os políticos mantém vazio
Libera a força das suas águas.
Elas se acumulam durante o estio,
De homens e líderes sem brio
Que não ouvem suas mágoas.
São represas que foram construídas,
Com o material das mentiras urdidas
Por um sistema político articulado.
Então o povo sem uma liderança
Vai perdendo a fé e a esperança
E acaba ficando alienado.
Mais eis que um dia a represa rompe
Pois por mais que a pessoa compre
Ela só consome o fundamental.
Quando é o produto que não presta
O povo pega o que ainda resta
E vai vomitar o que lhe faz mal.
Pois quando a massa desperta
Uma porta logo fica aberta
Para grandes trnasformações.
Nesse momento a bandalheira
Desses políticos sem bandeira
Vira para eles assombração.
É por isso que elas estão nas ruas,
Denunciando todas as falcatruas
Dessa maldita corja politiqueira.
Tremei, ó vós que enganais o povo,
Pois agora é o vosso próprio ovo,
Que queima na frigideira.