Depois do ato feito, do riso frouxo, eu solto o laço, aperto o passo, limpo o rosto, envergo a máscara, engulo o choro e limpo a lágrima furtiva. E corro para minha cova, deito em minha cama, a luz apagada, a vontade acabada, cai o pano e eu me dano, não rio mais a pulso, por dinheiro, por pão e vinho, agora me escondo e estou sozinho, o circo é a vida e a morte é o descanso.