“Fazei o que eu fazia de minha vida sobre a Terra: ao fim da jornada, eu interrogava minha consciência, passava em revista o que fizera, e me perguntava se não faltara algum dever, se ninguém tinha nada a lamentar de mim.” SANTO AGOSTINHO
Elucubrações
Quando a noite chega escura
Prolonga-se em minha alma
Vagos instantes de um pensar
Uma expressão contida e incontada
Que me escapa à mão...
E como uma reza divago-me.
Trata-se de uma sondagem
Um querer demorado e calmo
De estar alguns intantes em mim!
E fito o infinito afavelmente
E ando pelas antigas ruas que construí
Aquelas onde me encontrava!
Quando a noite chega silenciosa
Ando místicamente a perscrutar
O sentido das coisas mais insentidas
Os momentos, os minutos inefáveis
Do encontro de si mesmo
Na imbrevidade suprema de Deus!
Luciana
Elucubrações
Quando a noite chega escura
Prolonga-se em minha alma
Vagos instantes de um pensar
Uma expressão contida e incontada
Que me escapa à mão...
E como uma reza divago-me.
Trata-se de uma sondagem
Um querer demorado e calmo
De estar alguns intantes em mim!
E fito o infinito afavelmente
E ando pelas antigas ruas que construí
Aquelas onde me encontrava!
Quando a noite chega silenciosa
Ando místicamente a perscrutar
O sentido das coisas mais insentidas
Os momentos, os minutos inefáveis
Do encontro de si mesmo
Na imbrevidade suprema de Deus!
Luciana