O POEMA

O poema que sai

é sôfrego

como o suor;

não vem banal,

como bola de cuspe.

O poema que sai

é criativo

como um beijo;

não leviano,

como um agarrão.

O poema que sai

é livre

como o amor;

não limitado

como a paixão.

O poema que sai

é doce

é bom

é para você

que o lê.

27 de Setembro de 1989

Marcelo Lopes
Enviado por Marcelo Lopes em 20/06/2013
Código do texto: T4350370
Classificação de conteúdo: seguro