Sombras
Às margens do rio, corria
Em meio à densa neblina
Sombras à escoltavam
Quem ou o que seriam?
Sentou-se para refletir
Inclinada sobre seu destino
E, sentindo-se revigorada
Dispôs-se à prosseguir
Aos poucos, a claridade
Dissipou a treva hostil
E sorrindo permitiu-se
Respirar paz e serenidade