TERMÔMETRO D´ALMA!
A dor inda queima profundo, o coração apenas pulsa,
A força do látego sempre será cortante e como penetra fundo n´alma!
A luta de cada dia tem que “ser ensaiada” mesmo que “a estrada” seja pedregosa, bocas “imploram” e querem ser alimentadas.
E mãos, “sem saberem”, estão estendidas assim como estômagos vazios clamam por consciências, que não sabem o que seja “Pai e Mãe”!
E quantos filhos “sem noção” querem uma chance
Para serem “libertos” de amarras por eles mesmos impostos!?
E ainda assim querem “culpados” aos próprios pés,
Nas soleiras de suas portas! A vida apenas segue...
Amanhã haverá portas abertas, outras fechadas,
As mesmas lágrimas inda banhará as mesmas faces
De formas diversas, pelos mesmos motivos.
Choverá... e o frio sempre será o termômetro,
Para quem por momentos “sente frio” e está sem abrigo.
O silêncio indicará a necessidade da “Palavra”
A quem dará razão com “atitudes”...
E esboçará com o “bater dos olhos”, e escreverá
Calado, o que não pode ser “esboçado pelos lábios”!?...