Sem reprimendas

Incomodava aquelas alegria censurada

Era difícil ser educada,

Aquela coisa morna, educação.

Talvez permanecesse em estado sólido.

Quero romper,

Quero não ter que falar baixo

Quando não estou com vontade,

Quero mastigar uma fruta

De frente para o mar

E cuspir todos os caroços na areia

Com a melhor companhia

Pensando naquela coisa errada

E relapsa, que somos

Entrar no mar

E reconhecer as ondas

Irmãs na diferença

Preciso das conchas retorcidas

Viajar, beber até mais tarde

Dizer bobagens que só os amigos

Entenderão. Sem pudores, sem medos

Sem estranhamentos,

Sem educação.

http://www.youtube.com/watch?v=6lXc6riX8og