Um verso muito triste ...
Tanto te quis! E tanto ainda quero.
E nesse querer, meu amor!
Das verdades que de ti, não tive...
Nem um fio de esperança restou.
Já não consigo guardar qualquer alegria
Somente a louca procura
encontrando o nada... nesse verso triste.
Esse mesmo que viva me mantém,
Também uma única certeza;
Não sendo tua,
Não serei de mais ninguém.
Saudade
Falava de tristeza e saudade, mas ainda não sabia.
- Hoje eu sei...
A saudade, é assim, torna a vida sem graça,
E a gente se sente no fim, em qualquer estrada...
A saudade,
Ausência, sem aceitação, dor e desilusão.
É a música que silenciou,
A poesia morreu, não é a mesma... nem eu.
Saudade é como um abismo, sem
as cores deixadas pelo que restou de sol.
De tanta tristeza, em minha alma, tudo desbotou.
Dia, tardes e noites frias, apagadas.
Fugiu-me toda a vontade de sorrir...
Eu nunca irei esquecer, mas tento sobreviver.
Coleciono sorrisos de fotografias antigas,
É preciso viver mesmo que nada seja igual,
Encontrar alguma razão para festejar.
Essas conversas todas tão sem sentido,
A alegria da rua é artificial, vontade de desistir.
Se eu soubesse que o tempo em nós, findaria
Se eu pudesse te olhar ainda nos olhos
Teria dito o quanto é importante... Ah eu teria!
O que emudeceu para sempre, não adianta.
Se eu pudesse fazer voltar o tempo
Antes de tudo findar
Eu tomaria as tuas mãos
E te diria do meu amor, apenas com um olhar.
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Tanto te quis! E tanto ainda quero.
E nesse querer, meu amor!
Das verdades que de ti, não tive...
Nem um fio de esperança restou.
Já não consigo guardar qualquer alegria
Somente a louca procura
encontrando o nada... nesse verso triste.
Esse mesmo que viva me mantém,
Também uma única certeza;
Não sendo tua,
Não serei de mais ninguém.
Saudade
Falava de tristeza e saudade, mas ainda não sabia.
- Hoje eu sei...
A saudade, é assim, torna a vida sem graça,
E a gente se sente no fim, em qualquer estrada...
A saudade,
Ausência, sem aceitação, dor e desilusão.
É a música que silenciou,
A poesia morreu, não é a mesma... nem eu.
Saudade é como um abismo, sem
as cores deixadas pelo que restou de sol.
De tanta tristeza, em minha alma, tudo desbotou.
Dia, tardes e noites frias, apagadas.
Fugiu-me toda a vontade de sorrir...
Eu nunca irei esquecer, mas tento sobreviver.
Coleciono sorrisos de fotografias antigas,
É preciso viver mesmo que nada seja igual,
Encontrar alguma razão para festejar.
Essas conversas todas tão sem sentido,
A alegria da rua é artificial, vontade de desistir.
Se eu soubesse que o tempo em nós, findaria
Se eu pudesse te olhar ainda nos olhos
Teria dito o quanto é importante... Ah eu teria!
O que emudeceu para sempre, não adianta.
Se eu pudesse fazer voltar o tempo
Antes de tudo findar
Eu tomaria as tuas mãos
E te diria do meu amor, apenas com um olhar.
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