NAMORO NO PORTÃO
Eu lembro daquele tempo,
Namorava no portão
Os olhos falavam tudo
O que sentia o coração.
Um sorriso encabulado
Ou até um beijo roubado
Faziam parte então
Do namoro no portão.
Transpor o portão então
Era coisa muito seria
Podia beijar as mãos
Não se pensava em bactéria
Namorar ,noivar e casar
Era coisa elementar.
E ninguém duvidaria
Acabaria sempre no altar
Arlete Trentini dos Santos
ESTE FEZ PARTE DOS DECLAMES A DRUMOND NO ANO DO SEU CENTENÁRIO
. FORAM 100 AUTORES E 100 TEXTOS.
FIQUEI DE BEM COM A VIDA POR TER UM TEXTO LÁ.
E COLOQUEI NOVAMENTE AQUI NO RECANTO.
Eu lembro daquele tempo,
Namorava no portão
Os olhos falavam tudo
O que sentia o coração.
Um sorriso encabulado
Ou até um beijo roubado
Faziam parte então
Do namoro no portão.
Transpor o portão então
Era coisa muito seria
Podia beijar as mãos
Não se pensava em bactéria
Namorar ,noivar e casar
Era coisa elementar.
E ninguém duvidaria
Acabaria sempre no altar
Arlete Trentini dos Santos
ESTE FEZ PARTE DOS DECLAMES A DRUMOND NO ANO DO SEU CENTENÁRIO
. FORAM 100 AUTORES E 100 TEXTOS.
FIQUEI DE BEM COM A VIDA POR TER UM TEXTO LÁ.
E COLOQUEI NOVAMENTE AQUI NO RECANTO.