BANDIDA

BANDIDA

Não!

Não a quero poluída...

Quero-a pura

Não na lama caída

Não!

Não aceito restos...

Quero-a sadia

Cheia de gestos

Não!

Não preciso de bandida...

Quero-a respeitada

Esbanjando vida

Sim!

Vem ficar comigo

Amaremo-nos em sorrisos

Serei sei amigo...

(interação na página da poetisa NANA OKIDA

para o texto de mesmo nome: BANDIDA)

Aleixenko
Enviado por Aleixenko em 12/06/2013
Código do texto: T4338094
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