BANDIDA
BANDIDA
Não!
Não a quero poluída...
Quero-a pura
Não na lama caída
Não!
Não aceito restos...
Quero-a sadia
Cheia de gestos
Não!
Não preciso de bandida...
Quero-a respeitada
Esbanjando vida
Sim!
Vem ficar comigo
Amaremo-nos em sorrisos
Serei sei amigo...
(interação na página da poetisa NANA OKIDA
para o texto de mesmo nome: BANDIDA)