Feira literária
Temos versos premeditados e pernambucanos
De João Cabral de Melo ou romances “Suassanos”
Onde o lindo é mais do que belo.
Aproveitem os poemas mineiros de Carlos Drummond
Misturando-se com os versos alentejanos de Florbela
Vistos do outro lado da esquina
Com a nossa eterna Cora Coralina.
Temos também os poetas
Sá Carneiro e Fernando Pessoa
No Chiado, em Lisboa.
E bem perto dali
Bocage perambulando pelas ruas
E entre boêmios no Café Nicola
Fazendo da poesia nossa escola.
Encontramos quem sabe
Barbosa Du Bocage
Ou Augusto dos Anjos
Entre sonetos e cicuta
E lindos versos tristonhos.
Se quiser procurar
Encontra-se Ferreira Gullar
Se der mais um pouco de sorte
Tem-se Clarice Lispector
Versando como ninguém sobre a morte.
E por essas estantes literárias
(Cheias do pó da verdadeira criação)
Entre esses gênios por mim lembrados
E mais ainda os não mencionados
Meus pobres olhos inebriam-se de paixão.
foto: Google
Temos versos premeditados e pernambucanos
De João Cabral de Melo ou romances “Suassanos”
Onde o lindo é mais do que belo.
Aproveitem os poemas mineiros de Carlos Drummond
Misturando-se com os versos alentejanos de Florbela
Vistos do outro lado da esquina
Com a nossa eterna Cora Coralina.
Temos também os poetas
Sá Carneiro e Fernando Pessoa
No Chiado, em Lisboa.
E bem perto dali
Bocage perambulando pelas ruas
E entre boêmios no Café Nicola
Fazendo da poesia nossa escola.
Encontramos quem sabe
Barbosa Du Bocage
Ou Augusto dos Anjos
Entre sonetos e cicuta
E lindos versos tristonhos.
Se quiser procurar
Encontra-se Ferreira Gullar
Se der mais um pouco de sorte
Tem-se Clarice Lispector
Versando como ninguém sobre a morte.
E por essas estantes literárias
(Cheias do pó da verdadeira criação)
Entre esses gênios por mim lembrados
E mais ainda os não mencionados
Meus pobres olhos inebriam-se de paixão.
foto: Google