VÉU DIÁFANO

Do panapaná uma alegre borboleta voeja livre pelo céu!

Faz festa e goza da sua liberdade pelo espaço infinito.

Não canta, mas faz valer o silêncio harmônico.

Desenha no ar imagens de corações entrelaçados e apaixonados.

É pura apologia ao amor que vive de saudade!

Seu existir é lembrança na alma dos amantes.

No seu voo solitário descortina-se um véu diáfano...

Ao longe se ouve um profundo soluço...

Não brotam lágrimas, mas sorrisos!

(Interação na página da poetisa ANNA KAREN,

para texto: NO VÉU DESSE CÉU”.