Madeira e rio
Luta do vento em teus cabelos loucos, repentinos, indolentes.
Como a redimir do medo o homem livre no olhar da paisagem indecifrável.
Vai que amar a preciosa tarde é afagar a doçura ativa.
Pois tem nas mãos a luz mergulhada em destrezas instantemente encantada,
Vai pedir aos braços para se cobrir do frio, mesmo brincando alegremente sobre o suave incêndio das entranhas.
Vento em êxito de transparência como perfume de madeira e rio.