Poesia
Quando rompes em mim,
Óh! Majestosa essência
De minh’alma;
Quando fluis em mim
Como o sangue
Que me percorre as veias;
Quando me entorpeci
Qual balsamo
De fragrância singular;
Quando estremece-me
Efeito terremoto
A abalar-me as estruturas;
Quando nasces de mim
Em um parto
Normal e sentido;
Quando te tornas
A minha nova inspiração
E transforma-se;
Eu te poetizo
Formo-te palavra
Cerne de minha criação
(Jin Oliveira) Araci-Bahia
31 de maio de 2013