QUEM SABE, OUTRA VEZ
Não vejo o jardim
Nem a flor de jasmim
Que disseram, pra mim
Já é primavera.
Quimera,
Quem dera.
Talvez só assim
O grito não morra
Agente não corra
De medo, de horror.
E lá vou eu, afinal
É apenas fatal
O grito que ouço.
Que louco que sou!
Não há aconchego
E a vida passou
O tempo é eterno
O sonho voou.
Quem sabe, outra vez?
No mesmo jardim,
A flor de jasmim
O cheiro de alecrim.
Eu e você.
Quem sabe, outra vez.
Não vejo o jardim
Nem a flor de jasmim
Que disseram, pra mim
Já é primavera.
Quimera,
Quem dera.
Talvez só assim
O grito não morra
Agente não corra
De medo, de horror.
E lá vou eu, afinal
É apenas fatal
O grito que ouço.
Que louco que sou!
Não há aconchego
E a vida passou
O tempo é eterno
O sonho voou.
Quem sabe, outra vez?
No mesmo jardim,
A flor de jasmim
O cheiro de alecrim.
Eu e você.
Quem sabe, outra vez.