Fim de março
Eis que chega ao fim!
Aos 31 dias do tal mês que nunca acaba
surge uma aurora especialmente áurea.
Na verdade quase boreal!
Março termina!!
E embora terminando não se exclui ou excreta, ao contrário apresenta e destoa.
É um terminar que não tem fim pois deixa marcas e competências para direcionar abril.
Afazeres,
fazeres e
pensares circundam,
delimitam,
anunciam e
só camuflam aquilo que for permitido.
Finda-se crente que ia destruir e acaba construindo.
Do caos ao caos e sempre o caos!
Não sei se amém ou até logo,
lá se vai o mês de março!
Amém pelo fim e
até logo porque far-se-á presente mesmo ausente.
Te amos!
Desafios!
Construções!
Desconstruções...
Eita “mês-inho” produtivo!
Relatórios a fazer;
Indicações a fazer;
Alucinações a fazer;
Desvarios a acometer... MARÇO.
Nem fevereiro e nem abril.
MARÇO!
Caótico e profano!
Indiscutivelmente Março!
A partir de agora terei dois meses no ano quando farei aniversário:
Dezembro e Março.
Março, mês de renascer e morrer,
de conquistas e perdas,
amores e incertezas,
caminhos e descaminhos,
privilégios e nobrezas,
achados e perdidos,
caminhos descaminhos.
Como todos os dias e todos os meses, chega ao fim mais um tempo obviamente dando lugar a outro.
A consumação das forças do universo se apresentam sob o formato do novo mês que chega acompanhado do velho que se vai: MARÇO.
Ser e ter;
Ver e viver;
Poder e querer...
Março;
Abril;
Maio;
Junho...
Dezembro.
E tudo recomeça com o dia 31 de dezembro salpicado por promessas, desejos e juras de um novo ano novo!