Maçã do Agreste
Meu coração palpitava
Quando via sua fotografia
Do coração flechado de amor
Uma sensação de arrependimento
Eu sofria
Você é minha maçã do Agreste
Não vou mais te deixar
Como um “cabra da peste”
Não vou plagiar
O “Morango do Nordeste”
*Folha de Pernambuco– Caderno Programa, p. 3 - 30/06/2000.
Extraído do livro: “Miscelânea Recife” – p. 115 – Ed. 2001.
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