(( Eu )) (Tânia Santos)
Eu nasci de madrugada
Quando raiava o dia
dizem que meu choro
foi triste poesia.
O tempo me fez criança
Triste e calada
Sentia falta de carinhos
Queria ser amada.
Passou anos e mais anos
Eu fui ficando mocinha
Mas quem mais eu amava
Era minha Mãezinha.
Um dia casei-me
Com um tal príncipe encantado
então eu fui mãe
Sem haver-me preparado.
Eu era tão criança
Com uma criancinha
Oh... Deus...Eu só queria
Era minha mãezinha.
Mas ela havia partido
Deixando então a terra
Meu coração sofria
E eu vivia em guerra.
Eu tinha que ser mãe
Mas queria ser criança
Lutava com ardor
Levava ao peito a esperança.
Fui irmã de minha filha
E com ela eu brincava
Eu tinha muita coragem
Pois a ela eu amava.
A mais dois filhos
Eu ainda dei a luz
Calmamente eu carregava
Ora leve, Ora pesada cruz.
Correu o tempo depressa
E um dia me assustei
Pois estavam ficando moças
As filhas que eu criei.
E o meu caçulinha
Que é toda minha felicidade
encerra parte de minha vida
que vivi com tanta dificuldade.
A minha mocidade
Passou assim voando
Agora a felicidade
É então viver rimando
Busco a inspiração ...
Em uma rosa uma flor
para poder dizer ao mundo
que sempre vence o amor.
Do Livro:
(DO SONHO A REALIDADE)
TÂNIA SANTOS
AMIGA:
eu não resisti e postei sua poesia aqui no meu cantinho.
Balneário dos Prazeres: 31/03/2007
08:21hs
visite o cantinho de Tânia Santos
http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=18899
Eu nasci de madrugada
Quando raiava o dia
dizem que meu choro
foi triste poesia.
O tempo me fez criança
Triste e calada
Sentia falta de carinhos
Queria ser amada.
Passou anos e mais anos
Eu fui ficando mocinha
Mas quem mais eu amava
Era minha Mãezinha.
Um dia casei-me
Com um tal príncipe encantado
então eu fui mãe
Sem haver-me preparado.
Eu era tão criança
Com uma criancinha
Oh... Deus...Eu só queria
Era minha mãezinha.
Mas ela havia partido
Deixando então a terra
Meu coração sofria
E eu vivia em guerra.
Eu tinha que ser mãe
Mas queria ser criança
Lutava com ardor
Levava ao peito a esperança.
Fui irmã de minha filha
E com ela eu brincava
Eu tinha muita coragem
Pois a ela eu amava.
A mais dois filhos
Eu ainda dei a luz
Calmamente eu carregava
Ora leve, Ora pesada cruz.
Correu o tempo depressa
E um dia me assustei
Pois estavam ficando moças
As filhas que eu criei.
E o meu caçulinha
Que é toda minha felicidade
encerra parte de minha vida
que vivi com tanta dificuldade.
A minha mocidade
Passou assim voando
Agora a felicidade
É então viver rimando
Busco a inspiração ...
Em uma rosa uma flor
para poder dizer ao mundo
que sempre vence o amor.
Do Livro:
(DO SONHO A REALIDADE)
TÂNIA SANTOS
AMIGA:
eu não resisti e postei sua poesia aqui no meu cantinho.
Balneário dos Prazeres: 31/03/2007
08:21hs
visite o cantinho de Tânia Santos
http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=18899