juro

A silhueta

Da sombra

Acorda meus olhos

E dela a noite desolada

Pede-me amor

e me aprisiona

na sua história

O sol é curto

Assim como minha compaixão

Fraca

e meu passos

perde a força que pregava

E da janela

Vejo o tempo vagando como a morte

Açoitando pedra

e fazendo corte as palavras

Seu acorde é de madeira

E tédio

verde que te quero

verde, verde que quero maduro

verde que te quero

juro