BRIO
O brio dos homens está morto.
Os automóveis, os cinemas e os aviões
Sugaram o que sobrou.
Eu só me encontro no ser absorto
Entre a pureza de mim e os meus senões,
Do (des)umano ao (im)perfeito que ficou.
O mundo é todo igual:
Exterminar da realidade o ser humano,
Uma libra por prepúcio.
Todo peso a perder-se da moral
A (in)culpabilidade desse dano.
Faz-me confuso ao pensar de Confúcio.
__________
Dedicado ao CRONISTA, homem que sabe dialogar, com dignidade e equilíbrio, as
(in)congruências humanas.
O brio dos homens está morto.
Os automóveis, os cinemas e os aviões
Sugaram o que sobrou.
Eu só me encontro no ser absorto
Entre a pureza de mim e os meus senões,
Do (des)umano ao (im)perfeito que ficou.
O mundo é todo igual:
Exterminar da realidade o ser humano,
Uma libra por prepúcio.
Todo peso a perder-se da moral
A (in)culpabilidade desse dano.
Faz-me confuso ao pensar de Confúcio.
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Dedicado ao CRONISTA, homem que sabe dialogar, com dignidade e equilíbrio, as
(in)congruências humanas.