Seu Trono de Justas Glorias...

Essa alienação pelas riquezas

O fim começa quando nos cegamos

Tudo que precisamos é abandonar o "querer"

Nosso espirito alimenta a esperança

De tempos em tempos moldada

Sempre levando ao mesmo fim coletivo

Apenas na dor a semelhança

Que parecia existir em uma imaginação surreal

O peso de uma lagrima é igual para todos

Olhares sinceros e desconhecidos diante de algo novo

Sentindo o muro da fria convivência desabar

E dar lugar a Jardins de infinitos aromas

Imunes a fronteira do corpo

Florescendo o branco incentivador

De uma simples e profunda folha de papel

A recomeçar, fazendo dos erros, degraus

Todos os segredos e mistérios

Sendo despidos nas masmorras do Castelo da Fé

Sob a analise da Justiça em sua igualdade

O Silêncio em sua presença enigmática

Apresenta à Verdade, seu trono de justas glorias

Dar lugar a Jardins de infinitos aromas

Imunes a fronteira do corpo

Florescendo o branco incentivador

De uma simples e profunda folha de papel

A recomeçar, fazendo dos erros, degraus