Minha Cruz
(Flávio Omena)
 
 
Não há como viver
Sem que, antes, se morra.
Sei que é um paradoxo
Mas, também sei, é verdade.
 
Esvaziei-me de mentiras
Até que a morte soprou
E soprou em abundancia
Nova vida em mim: A Vida de Deus!
 
Que se cumpram as perseguições
Zombarias e desagrados...
Tomo minha cruz e sigo:
São visíveis as pegadas
Flávio Omena
Enviado por Flávio Omena em 27/05/2013
Código do texto: T4312009
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