Esse Fruto Proibido.

É na calada da noite.

Entre quatro paredes.

Sobre lençóis amassado.

Que nossas mãos e nossos lábios.

Dão inicio ao ritual do amor.

Que nossos corpos.

Se unem numa paixão ardente.

É nesse ninho de amor.

Onde as mãos tocam.

Nossos corpos nus.

Tentando decifrar o enigma do prazer.

Para saciar nossa sede e fome intensa.

O fruto proibido.

Que nos faz perder a razão.

A onde não há limite para a nossa loucura.

Perdidamente entre beijos intenso.

E abraços apertados.

Chegamos ao estase do prazer.

A onde foram trocadas juras de amor.

E feitas promessas eternas.

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Valentim Eccel

Eccel
Enviado por Eccel em 27/05/2013
Reeditado em 17/09/2022
Código do texto: T4311061
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