Esse Fruto Proibido.
É na calada da noite.
Entre quatro paredes.
Sobre lençóis amassado.
Que nossas mãos e nossos lábios.
Dão inicio ao ritual do amor.
Que nossos corpos.
Se unem numa paixão ardente.
É nesse ninho de amor.
Onde as mãos tocam.
Nossos corpos nus.
Tentando decifrar o enigma do prazer.
Para saciar nossa sede e fome intensa.
O fruto proibido.
Que nos faz perder a razão.
A onde não há limite para a nossa loucura.
Perdidamente entre beijos intenso.
E abraços apertados.
Chegamos ao estase do prazer.
A onde foram trocadas juras de amor.
E feitas promessas eternas.
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Valentim Eccel