Meu silêncio...

Eu sou o que eu escrevo, o que eu penso, não com letras e nem com versos Mais com o que eu observo... com o que eu anexo

Eu sou poeta de todas linguagens

Eu sou a imagem embaçada ao ver-se em reflexo

Sou quem se materializa em dois mundos , e sente a brisa de sua criação

Sou o que possuiu os primórdios de sua essência

E esteve com seus pensamentos , quando me permitia ouvi-los

Sou o nada, que abrange a escala da perfeição

Que consome o vento, e engole hipocrisia ... minha própria hiprocrisia

Eu sou Semi DEUS , gerado no êxtase de meu ceticismo

Mas em minha sanidade o que eu sinto, vai além dos meus dogmas sobre sua primazia.

Me reinventei, baseando-me em minha perspectiva E minha coerência mudou-se para a rua de cima .

Vivo em abstinência de algo que preencha ...o vazio entre vida e pensar entre o nexo da minha imperfeição ainda chamar a sua atenção

Diante disso, ao silêncio só resta consentir.

NÁGILA GOMES
Enviado por NÁGILA GOMES em 26/05/2013
Reeditado em 17/04/2014
Código do texto: T4310816
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