Morte al corrotto
Mate a dor, indecifrável tormento
Deixa expandir este luar que vem
Sobrepondo o vazio feio, bolorento
Interior ferido pelo execrável; egoísmo.
Deixa expandir neste correr do vento
Levando odores fétidos da maldade
Anjos travestidos, fiéis coveiros
Mandantes ferozes da perversidade.
É chegada a hora dos lobos famintos
Devorar sua carne coberta de luxuria
Recoberta no nevoeiro da corrupção
Morto! Pulam viceras na sua biópsia!