POETA PRA FAZER

Morrer, não seja, mas que um tempo novo,

Jogar, talvez num poço, o lodo, deste corpo,

Tifo, grosso, pesados de símbolos e metais,

Ardente será a laminas, bendito punhal!

Morrer, não seja, mas que um tempo novo,

Que carregado de nojo, este corpo vai!

Severino Filho
Enviado por Severino Filho em 24/05/2013
Código do texto: T4307721
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