POETA PRA FAZER
Morrer, não seja, mas que um tempo novo,
Jogar, talvez num poço, o lodo, deste corpo,
Tifo, grosso, pesados de símbolos e metais,
Ardente será a laminas, bendito punhal!
Morrer, não seja, mas que um tempo novo,
Que carregado de nojo, este corpo vai!