carne etrusca

de tua carne

etrusca

de teu dorso nu

eu vento sopro na

tua curva de peixe

teu aroma morno

(poro e coentro)

tortura e forca

dois cavaletes

um tábua lânquida e rasa

sentir

o mar revolto que inunda

e desce denso

como lava

Ariano Monteiro
Enviado por Ariano Monteiro em 24/05/2013
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