Fim de Noite
Vestiria chinelos
Abandonaria os sapatos
Largava a mão do convencional
Do espiritual, do natural
Atropelava os egos e as vaidades
E fazia somente a minha vonte
Imprimindo noticías de felicidade
Flashs de alegria em feiche de luzes, saudades
O passado, passado
O hoje vivido
E o futuro na prece das minhas mãos...
Rastros de anteontem, vestem-se nos vestígios de agora
A luzes se apagam, as crianças dormem
Quero os sonhos mais leves que uma canção
Beijo-lhe a face, a mulher mais linda
Leio o meu livro, desligo o aparelho televisor
Tomo minha água afogando qualquer tipo de rancor, qualquer pingo de mágoa
Afago minha consciência e varo por um mundo inconsciente, misterioso
Um mundo de sonhos...