É NESTA ESTRADA QUE CAMINHO
Derramo uma vez mais minha alma
Choro minha força derrotada e canto ao mundo toda minha dor...
Respiro o ar pesado que tanto me falta...
Um esforço inútil tanto quanto minhas linhas tortas!
Para que existo?
Não há um só caminho que cale meu revoltoso espírito!
Todos parecem já trilhados...
Não há o que fazer...
Escrevo então este choro amargo...
A morte de um sonho que não sonhei...
O fim de um movimento sem formas
A ultima linha de uma carta que não iniciei!
Caminhando entre miseráveis, onde espero chegar?
Entre ruinas e sangue, onde hei de parar?
Eu sonhei um sonho embaçado por poeira da estrada
sentei e olhei a lua ao lado de pessoas deformadas!
Vislumbrei mundos justos habitados por merecedores...
(Um anjo comigo esteve...)
Entendo hoje que não adianta lutar por mundo um melhor
O mundo é bom; as pessoas que não merecem ser felizes nele!
Nesta estrada é que caminho hoje...
Tentar nos fazer merecedores do “pão nosso de cada dia”
Descobri entre tantas espinhas que se partiram de horror
Que o mundo é justo e por isso há nele tanta dor!
Somos escravos de nossas necessidades
E por assim ser... Homens têm se servido de homens!
E o mundo dos tolos que parece sem sentido
Passa a aquietar minha razão, pois liberdade parece uma pálida ilusão
Só a encontramos em comunhão de espírito!
E assim tenho seguido...Não derrotado
Apenas caminhando e sabendo que:
Neste mundo triste há só o que é preciso!
A grandeza não está na dimensão da realização
Mas na importância que tem ela
mesmo que seja a um único coração...
Querer salvar o mundo de si mesmo é presunção!
Quem sou eu de verdade?
Não sei. Mas o que é o engajamento da mocidade
se não mera vaidade?
Derramo uma vez mais minha alma
Choro minha força derrotada e canto ao mundo toda minha dor...
Respiro o ar pesado que tanto me falta...
Um esforço inútil tanto quanto minhas linhas tortas!
Para que existo?
Não há um só caminho que cale meu revoltoso espírito!
Todos parecem já trilhados...
Não há o que fazer...
Escrevo então este choro amargo...
A morte de um sonho que não sonhei...
O fim de um movimento sem formas
A ultima linha de uma carta que não iniciei!
Caminhando entre miseráveis, onde espero chegar?
Entre ruinas e sangue, onde hei de parar?
Eu sonhei um sonho embaçado por poeira da estrada
sentei e olhei a lua ao lado de pessoas deformadas!
Vislumbrei mundos justos habitados por merecedores...
(Um anjo comigo esteve...)
Entendo hoje que não adianta lutar por mundo um melhor
O mundo é bom; as pessoas que não merecem ser felizes nele!
Nesta estrada é que caminho hoje...
Tentar nos fazer merecedores do “pão nosso de cada dia”
Descobri entre tantas espinhas que se partiram de horror
Que o mundo é justo e por isso há nele tanta dor!
Somos escravos de nossas necessidades
E por assim ser... Homens têm se servido de homens!
E o mundo dos tolos que parece sem sentido
Passa a aquietar minha razão, pois liberdade parece uma pálida ilusão
Só a encontramos em comunhão de espírito!
E assim tenho seguido...Não derrotado
Apenas caminhando e sabendo que:
Neste mundo triste há só o que é preciso!
A grandeza não está na dimensão da realização
Mas na importância que tem ela
mesmo que seja a um único coração...
Querer salvar o mundo de si mesmo é presunção!
Quem sou eu de verdade?
Não sei. Mas o que é o engajamento da mocidade
se não mera vaidade?