O CHORO DE UMA FLAUTA ANDINA
Flauta andina que me transporta daqui
Vou a lugares que jamais conheci
Nos berços das civilizações
Rituais sagrados
Para deuses adorados
Deus da chuva
Deus do sol
Tragam boa colheita
E nos proteja da terrível maleita
Mas o inesperado estava por vir
Quando um ‘’bicho’’ esquisito pisou aqui
Trouxe consigo a chaga do mal
E todo o seu conjunto viral
Algo precioso começava a ser enterrado
E todo o berço sagrado
Foi então apagado.