Janela da alma
Ouvindo-o, vi o exasperar contido
Quelque chose escolheu ao abrir o guarda roupa
A deformidade desconjurava a sanidade
Pois em formas tão distintas, emitidas por ruídos em estalos
Desenhava-te além do esquadro
Que a cegueira da visão relutou em dizer-me não