Do conhecimento
Bateu na porta e ela se abrirá?
Não se sabe ao certo qual resposta encontrar...
Não anseio um mundo cinzento a embotar os meus sentimentos,
Vou palmilhando cada ponto de encontro que há...
As serras são azuis ou os meus olhos estão a me enganar?
Vilarejos, cachoeiras e as ondas quebrando no mar,
A invadir o meu coração desejoso de voar...
E encontrar meus sentimentos, com outro comportamento de não querer aceitar,
Esse infortúnio que a vida vive a nos entregar.
Vencendo barreiras enfrentando gigantes, almejando horizontes e nuvens brancas a sorrir e flores a se abrir...
Colhendo sereno, nas mãos que se abrem e fazem doação...
Encanta-nos o poder da criação, de extasiar-nos com o olhar o poder da rebentação.
O solo sagrado,
Abrigando os seres em transformação, acolhendo a semente que se faz fruto, nos assombrando com as verdades existenciais...