Eu sou um banco,
Branco e vazio
A espera de quem nunca vi...
Vivo solitário a beira do campanário
Sonhando com a poesia azul, com o beijo azul,
Com o laço do abraço,
Com o que é eterno... O amor...
Sou um banco vazio,
À sombra do jacarandá descanso,
E quando os sinos tocam anunciando a Ave Maria
Adormeço na esperança...
Campinas/20/4/2013
www.coletaneadosaber.net