Incógnita do futuro
Quando o céu anil da lugar a um céu espreteado
Olho para as estrelas prevendo um futuro que não chega
esperando a liberdade que sempre sonhei
e as mais belas mulheres que desejei
Mas me encontro em vários presentes que estão mais para passados
que eu esqueci de viver
A moinho da viva parou de girar porque chegou um ponto que eu não sabia o que fazer
não sabia ser era para perder ou vencer
se era parar ou atravessar
ou se era simplesmente deixar a vida ensinar.
Ela só voltou a girar quando deixei a água rolar
e parei de me importar com as águas que passaram
reparava só nas águas que iriam passar
pois nelas poderia comandar
o meu futuro que há de chegar.