Incógnita do futuro

Quando o céu anil da lugar a um céu espreteado

Olho para as estrelas prevendo um futuro que não chega

esperando a liberdade que sempre sonhei

e as mais belas mulheres que desejei

Mas me encontro em vários presentes que estão mais para passados

que eu esqueci de viver

A moinho da viva parou de girar porque chegou um ponto que eu não sabia o que fazer

não sabia ser era para perder ou vencer

se era parar ou atravessar

ou se era simplesmente deixar a vida ensinar.

Ela só voltou a girar quando deixei a água rolar

e parei de me importar com as águas que passaram

reparava só nas águas que iriam passar

pois nelas poderia comandar

o meu futuro que há de chegar.

Lucas Peixoto
Enviado por Lucas Peixoto em 01/05/2013
Código do texto: T4269464
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