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Do olho que se abre para o nascer do mundo,
Do eco de verdade transmitido em fala,
Rimada em versos frios e relativos no vento,
Uma memória apagada,
A decisão é dita,
Deus está vivo,
E nós estamos morrendo.
Desta terra racional e natural,
Eis da hora que é pouca e comunica,
Da dica, prontifica e antecipa,
Em ser que questiona: vê e crê.
Se o fato fosse ser o ser do agora,
Na hora, nem seria mais quem sou.